casadospoetas.blogs.sapo.pt Avaliação e análise
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| Title | Casa dos Poetas - Blogue de Poesia, poetas portugueses e do |
| Description | « anterior Início 05 Ago 13 POEMAS DE TIAGO NENÉ CARTA AO FILHO filho, já não há sangue do meu correndo nas tuas veias, há uma humidade opaca nesta ferida |
| Keywords | N/A |
Server Information
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| Host IP | 213.13.145.64 |
| Location | Portugal |
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casadospoetas.blogs.sapo.pt avaliação
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US$707
Última atualização: 2022-10-12 23:58:08
A classificação global da Semrush para casadospoetas.blogs.sapo.pt é 0 . casadospoetas.blogs.sapo.pt tem um valor estimado de US$707 com base na receita estimada de anúncios. casadospoetas.blogs.sapo.pt é acessado por aproximadamente 81 usuários únicos a cada dia. Seu servidor web está localizado em Portugal e tem um endereço IP de 213.13.145.64. O SiteAdvisor diz que casadospoetas.blogs.sapo.pt é seguro para acessar. |
Tráfego e valor de cotação
| preço de venda | US$707 |
| receita diária de anúncios | US$0 |
| receita mensal de anúncios | US$19 |
| receita anual de publicidade | US$235 |
| Visitante Único Diário | 5 |
| Observação: todos os valores de tráfego e receita são estimativas. | |
DNS Records
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HtmlToTextCheckTime:2022-10-12 23:58:08
| « anterior Início 05 Ago 13 POEMAS DE TIAGO NENÉ CARTA AO FILHO filho, já não há sangue do meu correndo nas tuas veias, há uma humidade opaca nesta ferida, sinto-me um sopro enchendo a fissura da rocha que sou; filho, havia ainda um último fósforo, uma dúvida mais transparente que o ar, a única que não pode haver entre um pai e um filho, uma árvore ardendo no meu amor; filho, hoje o teu rosto parecido com o meu perdeu os pilares que seguravam as nossas parecenças e toda a respiração se desmoronou; filho, meu único filho, perdoa-me hoje o que sinto de ontem, um desamor injusto e selvagem, cravado na memória, retroactivo; o teu pai * CRIATURÁRIO limpamos o sujo do nosso vinil com a ilha nua que as mãos formam; a música não nos atinge; as metáforas sabem a mercúrio, os hábitos são ecos de delfim; a palavra reflecte o homem, o homem há muito que deixou de reflectir a palavra, desde que o vento pediu às nuvens que inventassem outra vez o amor, sem respeito pelas situações adquiridas ao |
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